Fatinha

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Hei, hei, hei, o Murphy é meu rei!!!!!

In humor on 29/04/2009 at 6:07 AM

Querido Brógui

Se você pensa que estar socado, em pé, dentro metrô na Estação Carioca, depois de gramar quilômetros pelo Centro da Cidade, com fome, sede e dor de cabeça é o pior que lhe pode acontecer, engana-se. Ao seu lado pode estar um evangélico disposto a fazer uma inspirada pregação. É o fim da picada? Não, meu caro, você pode resolver  descer do trem na próxima estação e perceber, desolado, que ele desceu também e continuou a gritar no seu ouvido que o demônio está próximo (como se você não soubesse…).

PS: Essa é mais uma edição da séria série Murphy: se algo puder dar errado, dará.

Tá com “pobrema”?

In humor on 27/04/2009 at 1:26 AM

         Querido Brógui

 

         Todo mundo tem problemas, não dá pra fugir disso. Alguns maiores, outros menores, a maioria deles sem solução. É. Acredito que a maior parte dos problemas que nos afligem são insolúveis, apenas administráveis. Não dá pra resolver? Administre. Como eu estou aqui para lhe ajudar nas horas difíceis da sua vida, redigi um pequeno manual para a administração de problemas. Se funciona? Se vale à pena tentar seguir as instruções? Querido Brógui, lamento, mas isso é um problema seu.

         1º passo: avalie a dimensão do problema. Se for pequeno, ignore. Finja que ele não existe, varra para debaixo do tapete e espere ele tomar dimensões merecedoras de sua atenção.

         2º passo: avaliou o problema? Não deu pra ignorá-lo? Então verifique se você precisa mesmo dar conta dele hoje ou se dá pra deixar pra amanhã. Lembre-se de Scarlet O’Hara e diga: “Amanhã eu penso nisso.”

         3º passo: o problema tem que ser encarado hoje? Agora me diga se apenas você é capaz de resolvê-lo. Dá pra empurrar pra outra pessoa? Empurre. Não assuma para si pepinos que não são apenas seus. Deixe dessa mania de controle e delegue. Sem culpa. Sem medo de ser feliz. Se o outro oferecer resistência, faça uma boa chantagem sentimental, manipule, ofereça suborno, qualquer coisa pra se livrar da aporrinhação.

         4º passo: se você chegou até esse estágio, é porque não conseguiu fingir que o problema não existe, nem deu pra deixar pra depois e muito menos passá-lo para outra vítima. Então, sente no cantinho da parede e chore. Não tem jeito. Você vai ter que encarar o abacaxi, descascá-lo e comê-lo até o talo, ainda que seja alérgico e sua cara vá ficar parecida com a do Homem Elefante.

5º passo: seque as lágrimas, olhe para o problema com desprezo, não o deixe perceber que está com medo. Se ele perceber, cresce. Ele se alimenta disso, do seu desespero. Pense, dentre as opções disponíveis, qual será a menos dolorosa, mesmo que não seja a melhor delas. Não seja perfeccionista. Lembre-se de que você não vai solucionar nada, apenas encontrar um meio de conviver com aquilo da melhor maneira possível. Saca aquele casamento de sua melhor amiga (o), quando você foi madrinha (ou padrinho)  e que, depois de ficar duas horas de pé no altar, na hora de dançar percebe que tem uma mega bolha no calcanhar? Vai negar fogo? Não. Mete um esparadrapo e vai pra pista. A bolha vai continuar existindo, provavelmente vai inflamar, infeccionar e você terá que andar de havaianas durante um mês. Mas, amanhã você pensa nisso.

6º passo: execute a tarefa de uma vez só. O objetivo é tirá-lo do seu caminho para que outros possam se aproximar. Lembre da depilação e do chiclete no cabelo. Não puxe a cera aos pouquinhos, tem que ser de uma vez só. Não perca tempo passando gelo nos fios, pegue logo a tesoura e corte o tufo inteiro.  

7º passo: sorria. Você venceu mais essa. Parabéns, siga em paz. Não esqueça de aproveitar bastante esse último momento, que é passageiro, porque com certeza há outro problema lhe aguardando na próxima curva. Aí você volta ao 1º passo.

PS : essa edição é dedicada à HL, por motivos que somente ela teve o desprazer de conhecer. hehehe

E o pau comeu na casa de Noca, digo, no STF

In humor on 24/04/2009 at 9:15 AM

Querido Brógui

Você viu o barraco no STF? Que baixaria! Adorei! 

Agora, cá pra nós, se no Supremo o pau come desse jeito, imagine nos tribunais inferiores!!! Deve ser dedo no olho, puxão de cabelo, chute no saco… O mais engraçado é que os ministros, um com vontade de pular na jugular do outro, um querendo enquadrar o outro e era um tal de “Vossa Excelência”, pra cá “Vossa Excelência” pra lá…

 A turma do deixa-disso custou a se manifestar, não sei se por conta do choque ou se estavam querendo ver sangue mesmo. Os seguranças, de braços cruzados olhando, provavelmente acostumados com os arranca-rabo. A dona que faz a ata não parou, anotou todos os xingamentos. Se fosse lá no Maracanã, a galera já teria formado torcidas e estaria gritando: “Porrada! Porrada!”

Depois dizem que os julgamentos do Supremo são entediantes…

Versinhos

In humor on 20/04/2009 at 12:56 PM

         Querido Brógui

 

         Quem é que nunca

         Se achando muito atraente

         Fez cara de inteligente

         E sorriu com feijão no dente?

 

         Quem é que nunca

         Colou na prova da escola

         Na hora H pisou na bola

         Conheceu um cara meio baitola?

 

         Quem é que nunca

         Fez um trabalho muito chato

         Teve um cachorro com carrapato

         Quis morar no meio do mato?

 

         Quem é que nunca

         Pensou em ter vida de artista

         Se tornar um comunista

         Foi largado sozinho na pista?

 

         Quem é que nunca

         Enfiou o pé na lama

         Acordou do lado esquerdo da cama

         Ouviu discurso do Obama?

 

         Quem é que nunca

         Teve um dia de cão

         Foi pego por um ladrão

         Passou mal com camarão?

 

         Quem é que nunca

         Usou sapato apertado

         Se meteu em programa furado

         Trocou o sujo pelo mal lavado?    

 

         Quem é que nunca

         Curtindo uma onda deprê

Com vontade de morrê

Leu versinhos de doê?

        

        

 

        

        

        

Suicídio, homicídio ou genocídio? Eis a questão.

In humor on 15/04/2009 at 4:38 AM

        Querido Brógui

 

        Sabe aqueles dias em que você tem certeza de que não deveria ter saído da cama? Pois é, esse é um daqueles, mas, infelizmente, não tive opção, já que às sete horas da madrugada a equipe da companhia de gás recomeçou a escavar a cratera para tentar localizar um vazamento. Como a tubulação de gás da nossa cidade remonta aos tempos de Cabral, fui informada do singelo fato de que há váááááários buracos nos canos, ou seja, as imediações de onde moro está prestes a explodir. Com isso, há três dias vejo o buraco se expandir, acho até que a essa altura já chegaram ao Centro da Terra e estão a caminho da China (ou será do Japão?).

Enfim, os trabalhadores começaram cedo hoje, o que não é de todo mal, não fora o fato de o buraco se localizar há dois metros da minha janela. Tentei em vão esticar minha dormida, mas não consegui, levantei com o meu habitual mau-humor matinal potencializado pela ira. Já que estava acordada, fui fazer um café pra ver se conseguia raciocinar e planejar o meu dia iniciado prematuramente. Logicamente, não tinha gás, ele havia sido desligado pelos nobres funcionários e eu vi meu instinto assassino aumentar em proporções geométricas.

Dirigi-me ao banheiro, pronta para o banho. Sem café, sem cérebro, não me dei conta de que o chuveiro é a gás. Soltei mentalmente aquele palavrão catártico e mais uma vez mudei de planos. Banho frio já é demais! Acordada, sem café, sem banho, o que fazer? Vou aproveitar para ir ao laboratório colher sangue.

Consegui executar essa missão, não sem sofrer mais uma vez uma carnificina nas mãos da criatura que não conseguiu achar minha veia. Procurei não esfaquear o açougueiro disfarçado de técnico de laboratório e sugeri docemente que, da próxima vez, ao invés de ficar me futucando com a agulha já enfiada no meu braço, que ele a retirasse e tentasse furar em outro lugar, ou então que fosse furar o braço da mãe dele (essa última parte é mentira, eu só pensei, não verbalizei).

Voltei à casa, já havia gás, tomei meu cafezinho, banhozinho, tomei coragem para ir ao dentista. Na saída, começou a chover (claro que São Pedro também tirou o dia pra me pôr à prova). Lá fui eu. No meio do caminho, toca o celular. A dentista, mortificada, me comunicou que meu bloco não havia sido entregue. Ela não tem culpa, o material deveria estar no consultório dela na quinta feira passada, mas, sabe como é né, véspera de feriado, segunda-feira, é pós feriado, hoje é terça e nada de bloquinho.

Para não perder a viagem, fui resolver uns probleminhas burocráticos no Centro da Cidade e, sobre essa parte, vou me abster de comentários. Basta eu confessar que quase caí em prantos na frente da funcionária quando ela me contou a zebra que tinha dado.

Cheguei há pouco em casa. Já pensei em suicídio, homicídio e genocídio. Ainda não decidi, mas assim que o fizer, mandarei notícias, nem que seja do além.

Mais uma sapatada

In humor on 12/04/2009 at 12:11 PM

Querido Brógui

Há alguns dias atrás, mais um jornalista arremessou o sapato em um líder político, mais precisamente no Primeiro Ministro da Índia. Inspirado naquele iraquiano que tentou acertar o Bush, o indiano repetiu o gesto, que, a meu ver,é uma legítima e democrática demonstração de indignação contra os que praticam crimes contra a humanidade e não pagam por isso.

Entretanto, dada a má pontaria dos jornalistas, que não conseguiram mandar seus bólidos nem perto de seus alvos, eu sugeriria criar uma cadeira especial nas faculdades de comunicação objetivando sanar essa deficiência. Melhor: penso que todos nós deveríamos sair de casa munidos de um pé de sapato extra pra eventual necessidade de uma manifestação mais contundente do nosso ponto de vista.

Como sou da paz, não arremessaria um boot, talvez um simples tamanquinho de salto agulha. Radical, eu? Fale a verdade, olhando bem no fundo dos meus olhos: não tem neguinho que há muito tá merecendo levar uma sapatada?

Não sou a única

In humor on 11/04/2009 at 1:35 AM

Querido Brógui

Acordei cedinho hoje, apesar de ser feriado. Precisava ir ao mercado, a geladeira tava fazendo eco. Como sou esperta pra caramba, pensei que ninguém além de mim iria acordar cedo pra encarar esse servicinho sujo. Oito e meia da manhã estava adentrando o estacionamento e, desde logo percebi que tinha marcado mais um gol contra. Depois de rodar e rodar e rodar, parei o carro embaixo de uma goteira (preocupante ter uma goteira no subsolo de um supermercado, não acha?). Passei mais alguns minutos procurando um carrinho, outros tantos esperando o elevador e, finalmente, adentrei o estabelecimento que parecia um formigueiro superaquecido.

De uma maneira mórbida, talvez mesquinha, talvez quem sabe até cruel, fiquei feliz: não sou a única corna do mundo.

Avaliação da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro

In humor on 10/04/2009 at 1:51 AM

Querido Brógui

 

Em caráter excepcional, publico aqui um texto que não é de minha autoria, referente à recente aplicação das provas de Português e Matemática na Rede Pública Municipal da Cidade do Rio de Janeiro.

Como você deve saber, aqui na Cidade Maravilhosa foi estabelecida há dois anos a aprovação automática dos alunos da Rede, podendo apenas haver a retenção (não pode falar em reprovação porque traumatiza o aluno) no 6º e 9º anos (antigas 5º e 8º séries). Com isso, o aluno ia sendo empurrado de um ano para outro ainda que seu aproveitamento fosse lamentável.

Você sabe também que, com raríssimas exceções, funcionamos sob pressão. Estudamos na escola ou nos empenhamos com afinco no trabalho, porque seremos avaliados e eventualmente reprovados se não atingirmos uma meta pré-estabelecida. Assim é a vida: temos que apresentar resultados.

Mais consistentes ainda ficam minhas palavras se pensarmos que estamos tratando de crianças e adolescentes que, em sua maioria, não têm o discernimento necessário para perceber que o ideal é estudar porque isso é bom pra eles, pro seu crescimento e para sua vida futura. Estudar, aprender, é muito legal. Muitos adultos não têm essa compreensão (infelizmente), que dirá o alunado da rede pública, que nem com o estímulo familiar contam (mas isso é outra história).

Afora isso, a Rede Municipal ensinou aos alunos que tudo bem, você não precisa estudar, nem ter caderno, nem prestar atenção às aulas, nem respeitar os professores, basta tomar cuidado para não faltar muito (único motivo possível para retê-los no ano). Tudo bem, querido aluno, você não vai mover uma palha por você mesmo e ainda assim vai ter como prêmio sua promoção para o ano seguinte. A vida é bela, tudo virá às suas mãos assim, de graça, sem esforço, sem dedicação, sem compromisso. É tudo muito fácil.

Passados dois anos, colhemos os frutos da aprovação automática, frutos esses podres ou quase isso. Daí, mudou o governo, mudou a política educacional, mudou o paradigma e veio novamente à tona a tal da meritocracia, que, a grosso modo, significa que devemos aplaudir o desempenho do aluno devidamente comprovado através de avaliações. 

Não sei como isso vai funcionar, nenhum professor sabe, porque somos “comunicados” acerca das mudanças de um dia para o outro e, os planos mirabolantes, muitos inexeqüíveis, são pensados por pessoas que estão a quilômetros de distância de uma sala de aula (ou pior, por pessoas que nunca foram professoras, como a Secretária de Educação).

Veio a primeira avaliação realizada no dia 19 de março e os resultados foram de chorar no cantinho. Mais triste ainda é que nem precisava fazer o tal “provão” para saber o seu resultado. A Secretaria de Educação poderia ter pedido a qualquer professor da Rede para fazer uma avaliação da herança maldita da aprovação automática que este o faria com propriedade. Isso nos leva ao texto “colado” abaixo, cuja autoria desconheço, mas que retrata fielmente o que se passou.

 

CORREÇÃO NUMA ESCOLA : QUANDO PROFESSOR FAZ TRABALHO DE COMPUTADOR

 

À Sra. Secretária de Educação Claudia Costin

Nós, professores da Escola Municipal XXXX,   gostaríamos de manifestar através desse e-mail nossa indignação por conta das obrigações atribuídas aos professores desta rede de ensino no que diz respeito ao preenchimento dos quadros dos resultados da   prova de revisão instituída por esta secretaria. 

Contar o nº de   acertos por aluno, turma, por cada questão e, além disso, fazer uma média da turma, uma média só de matemática, uma média só de português   e ainda as opções escolhidas por cada aluno no questionário foi com   certeza uma afronta aos profissionais desta rede de ensino.  Mesmo contrariados, somente por uma questão de profundo respeito, parceria e  carinho pela direção da escola resolvemos colaborar na confecção dos  dados estatísticos.

Gostaríamos, além disso, (já que falamos em   estatística) de colocar a sua disposição mais alguns dados. Nossa   escola possui exatos 1449 alunos o que gerou 21.735 questões de   português e outras 21.735 questões de matemática perfazendo um total   de 43.470 questões, mas isso são apenas informações superficiais,  tentaremos colocar a senhora dentro do caos que foi a elaboração   destes dados para esta secretaria, mas tenha paciência pois a leitura   do texto poderá se tornar tão enfadonha quanto o trabalho que nos foi   dado.

A contagem horizontal que verificava o nº de acertos dos Alunos   gerou 1.200 operações, a vertical que verificava o nº de acertos por   questão gerou também 1.200 operações, mas tínhamos ainda que fazer a   média. Foram 3.600 operações por turma. Só mais um pouco de paciência   (nós a tivemos) porque a tortura continuou com a ficha de controle que   gerou para português 600 operações e mais 600 para matemática (ficha   de controle = 1.200 operações).

            Para finalizar, tínhamos o questionário  que gerou mais 400 operações por turma. Fechando os dados estatísticos  atingimos o incrível nº de 5.600 operações por turma totalizando para esta escola a extraordinária soma de 212.800 operações para gerar os dados que a secretaria de educação solicitou. Todo esse trabalho no  curto período de três dias tendo que garantir o dia letivo, além de   estarmos próximo ao 1º conselho de classe que acontecerá dia 25.

            Esperamos para as próximas avaliações, maior   organização por parte desta secretaria e estratégias mais coerentes,   garantindo ao professor o direito de exercer sua função de educador e   não de estatístico. Acreditamos que um simples cartão resposta   resolveria esta questão.

Desde já reiteramos nossa profunda indignação quanto à maneira com que   o profissional de ensino desta rede foi tratado.” 

 

My Man

In humor on 04/04/2009 at 10:24 AM

Querido Brógui

Se O Cara já se achava, imagine agora depois de tirar foto ao lado da Rainha Elizabeth e ser chamado de “my man” pelo Obama? Ninguém mais vai conseguir fechar a “torneirinha de asneiras”. Bem, se cometer apenas gafes diplomáticas, tudo bem, só espero que não me arrume um conflito bélico.

Aliás e a propósito, o Obama, em matéria de gafes, tá querendo competir. Ninguém avisou a ele que nenhum plebeu tem autorização pra tocar na realeza? Que negócio é esse de botar a mão na cintura da Rainha? Mas, verdade seja dita: se fosse O Cara, todo mundo já tinha caído de pau, mas como é o Obama, tudo foi tratado como mera quebra de protocolo. Preconceito puro. Deve ser coisa dessa gente de olho azul. hehehe

Usando a TPM a favor

In humor on 04/04/2009 at 9:46 AM

Querido Brógui,

Está confirmado cientificamente: 63% dos crimes cometidos por mulheres, o foram no período que antecede “aqueles dias”. É isso aí, mulherada! A TPM pode ser usada como atenuante no caso da prática criminosa, é só botar a culpa nos hormônios.

Então a gente combina assim: quer dar umas tapas na orelha daquele moleque chato que a chama de “tia” quando quer pedir uns trocados, chutar o cachorro do vizinho que late a noite inteira, fazer reféns no supermercado só pra furar a fila, largar o carro no meio da rua com o freio de mão puxado porque não encontrou vaga? Quer mandar a sua própria mãe pra tonga da mironga, jogar o copo sujo na testa do marido que se recusa a entender que você não vive para serví-o, dizer pra sua colega de trabalho que ela está ridícula naquele vestidinho que pegou emprestado da filha adolescente? FAÇA ISSO TUDO, mas tome cuidado de conferir no calendário se o período do mês é aquele.

Quanto aos homens, meus pêsames. Quem mandou nascer sem ovários?