Essa foi a minha refeição preferida durante a viagem. Não gostei muito do café de lá, é muito forte, gosto mais fraquinho e, mesmo pedindo para diluir, ainda ficava com gosto de café-de-curar-porre. Comer comida de verdade, nem sempre dava tempo. Sendo assim, fui obrigada a tomar litros e litros de chocolate. Com creme, sem creme, com canela, cremoso, aguado, de colherinha, com croissant, com panini, com pão duro, com hortelã, misturado com café… Foi um sacrifício!
Esse daí é um que tomei em Lourdes, na França, numa lojinha que parece ter sido recortada de algum álbum antigo, com vitrines de madeira pintadinhas, chocolatinhos para vender, a dona do estabelecimento atendendo pessoalmente às mesas, uma coisa fofa.
PS: na casa da Cissa era o espesso e aveludado chocolate… Nestlé. Mas não tem nos mercados daqui. Pois!
Querida Cissa
Sai pra lá, tentação! Bem que eu pensei nisso… mas Dudu só vai dar cinco dias…
BJs
Paz
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Arf! Arf! Arf! Consegue me imaginar salivando diante de tanto creme?
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Querida Jac,
O chocolate Nestlè não foi culpa da Cissa, eu é que fiquei de olho no comprido no “espesso e aveludado”, ela só pagou a compra. hehehe Aliás, indico para todos o Albergue Medeiros, é de primeiríssima qualidade.
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E o chocolatinho? Também não trouxe?! Que absurdo!!! E Cissa com chocolate Nestlé… ninguém merece…
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Tirou foto sa lojinha em Lourdes com a dona do estabelecimento, né?
Não me diga que não!
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